quinta-feira, 30 de julho de 2009

IMAGENS DE SATÉLITE x AEROLEVANTAMENTO

A primeira imagem de satélite que vi, foi do satélite Landsat 5 e impressa, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais -INPE mandava impressa as imagens da UHE Corumbá em papel fotográfico, isso foi em 1998. De lá para cá, muita coisa mudou, passamos pelas Imagens Landsat 7 que ficou funcionando pouco e neste sentido o Brasil tem um órgão que prima pelo brilhantismo da qualidade técnica que é o INPE, corremos atrás porem acredito que chegamos hoje numa situação bem interessante. As Imagens CBERS elas estão melhores do que os Landsat, porem ainda não concorrem com imagens de alta resolução como IKONOS e GEO EYE. As imagens de alta tem a sua utilização, porem não podemos deixar de fazer vôo, ainda nenhum produto substituiu o aerolevantamento para trabalhos das empresas do setor elétrico. Em Furnas mesmo realizamos várias reuniões e as ortofotos são o nosso T-ZERO. Furnas dispõe de ortofotos de praticamente todos os seus reservatórios e as imagens não atenderiam a todas as escalas de utilização. O patrimonio Imobiliário trabalha nas escalas de levantamento cadastral e a utlização de imagens é usada apenas para atualização da base e de invasões. O Departamento de Meio Ambiente trabalha com escalas médias e a utilização de imagens é em larga escala. O departamento de Engenharia utiliza todos estes produtos dando preferencia pelas restituições. Será que algum dia os satélites acabaram com o Aerolevantamento? Deixe seu comentário....

Para Saber + :
INPE
http://www.inpe.br/
GEO EYE
http://www.geoeye.com/
LANDSAT - NASA
http://landsat.usgs.gov/

sexta-feira, 24 de julho de 2009

ARQUIVO TÉCNICO

Trabalhando a 13 anos no setor, passei dois anos trabalhando na área de gestão do conhecimento de uma empresa que é o arquivo geral ou arquivo técnico, para alguns existe a idéia que o arquivo é um lugar sujo e empoeirado e que são apenas gavetas, este pesamento não condiz com a realidade de hoje e o que é realizado nos principais arquivos do setor que visitei.

As estruturas hoje são para viabilizar o mais rápído possível a informação para o usuário, por exemplo FURNAS possui documentos de 1950 que são manuseados até hoje em perfeitas condições em três mídias : Papel(analogico),Digital(raster) e Microfilme, alem de possuir um corpo técnico especializado e equipamentos de ultima geração que copiam,dobram e corta sem o manuseio humano.Na Companhia de Energética de Goiás - CELG os documentos são climatizados de acordo com sua necessidade, sendo uma referencia no setor.

E o geoprocessamento de que maneira deve ser armazenado para futuros utlizações?, neste tempo que estive no arquivo me dediquando a isso, o que gerou minha participação como palestrante no II Encontro Nacional de Usuários de Informações Sociais, Economicas e Territoriais ocorrido no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica - IBGE, com o trabalho entitulado Informação Geográfica : Registro,Consulta e Longevidade.Estudo de caso: FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.

Este trabalho visava entender que as informações geo devem ser tratadas da mesma forma, apenas com mecanismo de Gerenciamento de Eletrônico de Documentos - GED que permitam aperfeiçoar a sua utilização. No caso de FURNAS, alguns sistemas na web serão substitituidos gradativamente para o GED.

Para saber + :

IBGE - CONFEST / CONFEGE

http://www.ibge.gov.br/confest_e_confege/

FURNAS

http://www.furnas.com.br/

CELG

http://www.celg.com.br/

GED - Winkpédia

http://pt.wikipedia.org/wiki/Gerenciamento_eletr%C3%B4nico_de_documentos


quinta-feira, 23 de julho de 2009

ANEEL & ELETROBRÁS

Trabalho algum tempo com geoprocessamento na área de energia e gostaria de citar duas pessoas que acredito que são as materializações da união em prol do bem comum do geoprocessamento no setor elétrico do Brasil.

O primeiro trabalha na Eletrobrás no Departamento de Meio Ambiente el e vem de longa data, buscando a união das empresas públicas ligadas a Energia na área de geoprocessamento, que se chama Marcio Madeira. Participei de algumas tentativas dele e do grupo eletrobrás para que as empresas conversassem a mesma língua, alguns trabalhos do Marcio são referência como o Banco de Metadados do Setor e a Mapoteca Digital de Unidades de Conservação Estaduais que ele sai “garimpando” pelas gestoras dos parques e de vários órgãos da união até obter as informações, talvez vamos ter a honra dele postar esse trabalho aqui no blog.

Outra pessoa que tenho em alta estima nem conheço bem, nunca fui apresentado formalmente, o conheci em 2006 no Primeiro Encontro Nacional de Geoprocessamento do Setor Elétrico em Brasília, que foi idealizado pelo ele mesmo, o Sr.Alcebíades, a Agencia é vista às vezes somente pelo trabalho de controladora e as pessoas desconhecem como na verdade, alguns profissionais estão ali para nos ajudar, que é o caso aqui. O Sr.Alcebíades criou o Sistema de Informação Geográfico do Setor Elétrico – SIGEL,site com as informações de vários órgãos e empresas que facilitam o nosso trabalho, fora que empresta o seu espaço(ANEEL) para a união do geoprocessamento no setor elétrico.

Bem se vocês não conhecem estes dois, está na hora de conhecê-los, eles vão mudar a maneira de ver o geoprocessamento no setor elétrico.

Para Saber + :

Agencia Nacional do Setor Elétrico - ANEEL

http://www.aneel.gov.br

SIGEL - ANEEL

http://www.aneel.gov.br/area.cfm?idArea=544&idPerfil=2

ELETROBRAS

http://www.eletrobras.com/elb/main.asp

ELETROBRAS MEIO AMBIENTE

http://www.eletrobras.com/elb/data/Pages/LUMISEB570026PTBRIE.htm

terça-feira, 21 de julho de 2009

TOPOGRAFIA - A COISA MAIS IMPORTANTE DA VIDA

Quando fiz minhas aulas de topografia na Escola Técnica Federal do Rio de Janeiro, conheci o professor Nelson, naquela época o teodolito usado era o mais novo WILD utilizado, se eu não me engano um T1, porem o que mais me lembro das aulas não eram as cadernetas de campo que calculávamos e nem o nivelamento do teodolito, era a primeira aula do Nelson, ele dizia que não existia coisa mais importante na vida do que topografia.
Todos os alunos caiam na gargalhada, como pode ser a topografia a coisa mais importante na vida? O Nelson dizia que sem topografia não íamos a lugar algum, não sairíamos de casa, não iríamos ao trabalho, não teríamos estradas, pontes e assim em diante.
Com certeza o Nelson “puxava brasa para a sua sardinha”, porem se não dermos importância para o nosso trabalho, quem dará? O Nelson era o melhor maqueteiro da escola, gostei tanto de topografia que parti para um curso de topografia na Sociedade Nacional de Agricultura – SNA, localizado no Bairro da Penha – Rio de Janeiro, e depois do curso técnico, me formei em professor de estradas de um curso de licenciatura, onde o Nelson foi novamente meu professor.
Acredito que o Nelson deve ter se aposentado, após vários trabalhos de topografia, porem são referencias que temos para a vida toda.
Hoje com estações totais e GPSs de precisão, será que continuamos dando valor a profissão até o patamar que o Nelson imaginava? Deixe seu comentário...
Para saber + :
CEFET –RJ
WILD
Sociedade Nacional de Agricultura – SNA
http://www.sna.agr.br/

quarta-feira, 15 de julho de 2009

40 ANOS - HOMEM NA LUA

Neil Amstrong não foi o início e nem foi o primeiro passo, para ele chegar lá na Lua, muitos outros estiveram por trás daquele dia 20 de julho de 1969.
Praticamente nasci neste mesmo dia e minha vida vem se seguindo aos aniversários daquela data, 5 anos, 10 anos até os 40 anos que faremos neste final semana, como eu, este fato vem se amadurecendo diante das informações obtidas, alguns não acreditam até hoje que alguem conseguiria tal feito.
Dizem que qualquer calculadora hoje tem mais memória do que foi utlizada pelo modulo lunar.Talvez algum de vocês esteja se perguntado onde isso tem haver com geoprocessamento ligado a Energia?
Esses avanços tecnologicos e satélites orbitais são fruto deste feito?Acredito que muito de nós que trabalhamos como Imagens de satélite ou mesmo os usuários se sintam em um módulo espacial, observando a terra, talvez seja a maneira de estarmos mais próximo de enumeras pessoas que colocaram e colocam as suas vidas por de trás de um sonho.O que você acha?

Para Saber + :

NASA
http://www.nasa.gov/externalflash/apollo40/

sexta-feira, 10 de julho de 2009

VAGA GEOPROCESSAMENTO

Posição: Profissional em análise e modelagem ambiental.
Nível: Intermediário - Avançado
Local de Trabalho: Centro de Sensoriamento Remoto - UFMG - Belo Horizonte
Enviar Currículo para: modelagem.bh@gmail.com (Currículo em
formato PDF ou txt)
Salário: Negociável (Enviar pretensão salarial juntamente com o currículo)
Atividades:
* Levantamento de dados de campo sobre as atividades da borracha,
castanha, exploração madeireira e outros usos da terra no Acre, Madre de
Dios e Pando.
* Coleta de dados cartográficos e outros, gerenciamento de banco de
dados geográficos.
* Processamento e interpretação de imagens de satélite
* Análise espacial avançada.
* Modelagem ecológica.
* Preparação de relatórios e elaboração de projetos.
Requisitos:
* Conhecimento em ecologia de sistemas ou área correlata.
* Conhecimento e experiência em diversos programas de SIG e sistemas de
posicionamento global por satélite.
* Conhecimento e experiência com processamento digital de imagens de
sensores remotos.
* Boa comunicação oral e escrita.
* Disponibilidade para viagens esporádicas.
* Domínio de inglês
* Capacidade de desenvolvimento autônomo.
* Paixão por desafios.
Adicionais:
* Domínio de técnicas matemáticas e estatísticas.
* Domínio de linguagem de programação em ambientes como Mathlab, Vensim
ou Stella.
* Disponibilidade para viagens nacionais e internacionais esporádicas.
* Domínio de espanhol.
Vantagens:
* Horário de trabalho flexível.
* Ambiente de trabalho informal.
* Interação com equipe multidisciplinar de grande reconhecimento
internacional.
* Participação em projeto pioneiro e inovador a nível mundial.
* Oportunidade de aprendizado contínuo através da participação em
cursos, estágios, oficinas e congressos.
* Intercâmbio de experiências com centros de pesquisas avançados no
Brasil e no exterior.
* Possibilidade de cessão de horário para realizar curso de pós-graduação.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

EVENTOS

Divulgando o Geo Summit - Latim America 2009
21 a 23 de julho de 20009
www.geobr.com.br

quarta-feira, 8 de julho de 2009

ENERGIA – QUAL O FUTURO?

Estudos recentes e o mundo reconhecem que a energia “limpa” será o futuro, não podemos mais comprometer o meio ambiente pelo nosso prazer de “usar sem medir conseqüências”, o nosso modelo, está longe de ser o melhor e acredito que teremos alternativas de melhorar as nossas fontes energéticas

Recentemente vi um programa no Discovery Science sobre alternativas de uso na geração de energia, a primeira apresentada seria a utilização das marés como gerador de energia, a segunda um caso na Austrália que consomem carvão para geração passariam a utilizar o calor do sol, gerando ar quente propulsando geradores através de um grande tubo, projeto muito grande e não sei as conseqüências ambientais abaixo daquela estufa, pois a área era um deserto no meio da Austrália. Outro mecanismo seria a fusão nuclear, através do acelerador de partículas na Inglaterra, o programa dizia que seria possível gerar energia por 30 anos a partir de uma bacia d’água.

Conhecemos dois tipos que são alvos freqüentes, vamos chamar “figurinhas fáceis” quando falamos de energia limpa, energia eólica, produzida pelos ventos, dizem que sua manutenção é muito cara e a energia solar através da fotocélula, os preços não são competitivos e necessitam de áreas muito grandes para serem instaladas.

Vem-me a cabeça que nossos reservatórios, principal fonte de geração de energia em nosso país, ocupem grandes áreas também, Qual seria a diferença? Acredito que ninguém agüentaria ficar olhando muito tempo para geradores e coletores, a paisagem de um lago, mesmo que artificial é muito melhor.

Pensar no futuro, se o acelerador é algo seguro, pode ser a saída, porem o que foi dito na reportagem é que somente daqui a 50 anos poderemos ter uma cidade abastecida por esta fonte de energia.

O que você acha sobre o assunto?

Para saber + :
DISCOVERY SCIENCE
http://science.discovery.com/

terça-feira, 7 de julho de 2009

UHE SIMPLICIO

Quando iniciei minha vida profissional na área de cartografia em 1996 era estagiário em uma empresa de consultoria, lá fazia mapas de toda ordem e um dos meus primeiros envolvimentos com reservatórios que foi calcular o enchimento de Simplício e seu impacto na Cidade de Três Rios – Rio de Janeiro.

Simplício é um projeto de engenharia civil que tem mais de 20 anos e foi alterado “n” vezes, a principio era uma queda única e passava dentro do rio Paraíba do Sul, os impactos na Cidade de Três rios seriam muito grandes.

O projeto atual que está sendo construído foi dividido em duas Usinas SIMPLICIO E ANTA que forma o complexo Hidrelétrico de Simplício, com capacidade instalada de 333MW(Fonte: FURNAS), todos que foram à obra dizem que é uma aula de engenharia, pois compõe várias estruturas com re-locação de rodovia, túneis e formação de vários reservatórios, a solução apresentada propõe desviar a água do Rio Paraíba do Sul através do grande desnível de altura entre vários pequenos reservatórios até a casa de Força já no nível do rio, havendo assim a geração de energia.

Muitos se referiam a Simplício como “Suplício” por várias tentativas de tirá-la do papel, algumas pessoas foram entrevistadas várias vezes para estudos da região e finalmente hoje é uma realidade em construção.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

BLOG MUNDOGEO

Amigos,
Com muita satisfação, gostaria de divulgar que o nosso blog, se encontra agora no Portal Mundogeo, vamos continuar postando aqui e divulgando o Mundo do Geoprocessamento no setor de ENERGIA.
http://www.mundogeo.com.br/blogs/energia/
Agradeço pela participação de vocês.

Para saber + :
MUNDOGEO
http://www.mundogeo.com.br

sexta-feira, 3 de julho de 2009

UHE SERRA DA MESA

Fonte: INPE - Imagem Lansat UHE Serra da Mesa

Acho que me precipitei em falar do APM Manso, em termos de reservatório, esqueci da minha primeira experiência de reservatório que foi a UHE Serra da Mesa.

O meu primeiro trabalho foi na execução de dois programas: o de Fauna, no que foi executado um trabalho de telemetria de Animais e o de socioeconomia que contemplava as praias do Rio tocantins que poderiam ter suas condiçoes de turismo afetadas por Serra da Mesa, que fica em Goías, proximo a capital federal, Brasília.

O trabalho de Fauna, feito pelo Biólogo Hamilton Garbodinni gerou o artigo publicado em um congresso, entitulado Estudo de Telemetria da Fauna no Lago de Serra da Mesa, no I workshop de Fauna em Goías, neste trabalho em linhas gerais geramos estudo de habitat para várias espécies, em especial o Tamanduá e o Lobo Guará.

O trabalho com relação a socioeconomia das praias foi realizado no AUTOCAD, foi um levantamento das benfeitorias que eram realizadas todos os anos, para quem não sabe estas praias constumam receber públicos enormes para shows como Ivete Sangalo e outros.
Um trabalho que gostaria de fazer referencia foi a primeira classificação de Imagens Landsat 5 feita na empresa, para o programa de limpeza de vegetação do reservatório, através das Imagens foi gerado um mapa de classificação feito no SPRING que não lembro a versão, para identificar possíveis locais de retirada de vegetação em decorrencia do enchimento do reservatorio que foi realizado pelo Eng. Demétrius Meira Ferreira antes de 1998.
Quando executamos o SIG APM Manso, todos os técnicos diziam que Serra da Mesa teria material maravilhoso para um SIG, que nunca foi realizado.
O Tempo não para, já dizia o cazuza e não tive essa oportunidade.

Para saber + :

FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.

WINKIPÉDIA

INPE - SPRING
http://www.dpi.inpe.br/spring/

quarta-feira, 1 de julho de 2009

SIG DO APM MANSO

FONTE: Reservatório do APM Manso Imagem landsat 5

A Usina Hidrelétrica de Manso fica no Mato Grosso próximo a capital Cuiabá, a Usina foi construida em 2000 ,por dois fatores o de geração de energia e de manter a vazão do rio Cuiabá, que abastece a capital e de vez em quando inundava a cidade com sua cheia, por isso este empreendimento se chama Aproveitamento Multiplo de Manso (APM Manso).
Furnas começou a contruir a usina após a falência do Banco Nacional que era seu proprietário e na área ambiental o licenciamento estava parado no Programa Básico Ambiental - PBA, neste documento assinado entre a Secretaria de Meio Ambiente de Mato Grosso - FEMA, atual SEMA e o gestor da obra, afirmava compromissos de mitigação do empreendimento que FURNAS assumiu.
O PBA contemplava os seguintes programas ambientais:
Programa de Monitoramento das condições de Erosão
Programa de Preservação do Patrimonio Arqueológico
Programa de Ictiofauna
Programa de Monitoramento Sismológico
Programa de Monitorameto Climatológico
Programa de Comunicação Social
Programa de Ações a Jusante
Programa de conservação e manejo da Fauna Silvestre
Programa de Sistema de Informação Geográfica
Programa de Monitoramento Limnologia e Qualidade da Àgua
Programa de Socioeconomia
Progarama de Saúde e Endemias
Programa de Recursos Minerais
Programa de Monitoramento Sismológico
Programa de Monitoramento do Lençol Freático
Programa de Monitoramento Hidrológico
Programa de Utilização dos Recursos Florestais
Programa de Recuperaçãod de Áreas Degradadas
Programa de Conservação da Flora
Programa de Compensação por perdas Ambientais
Programa de Remanejamento de População
Programa de Zoneamento Ambiental

Todos os 22 programas foram contemplados no SIG APM MANSO, foi um desafio, porque não haviamos até então realizado nenhum SIG na empresa na plataforma ESRI, no mesmo periodo nossa única experiência nesta área foi o início do SIG corporativo.
Fizemos um termo de referencia para o SIG contemplando o mínimo que poderiamos contemplar, que seria basicamente localização dos pontos de coleta, fotos dos locais linkadas a cada ponto de coleta, relatorios linkados a cada ponto de coleta.
Para alguns programas foram identificados necessidades especificas como no de Limnologia que solicitou que houvesse cruzamento de dados , gerando gráficos. Outra dificuldade encontrada foi a enorme variação de formatos recebidos das mais diversas fontes contratadas para realização dos programas, gerou retrabalhos.Para realização de ordenamento e unificação de dados, geração de sistemas e carga do SIG foi contratada a empresa ESTEIO AEROLEVANTAMENTO. Esta contratação foi fundamental para realização dos serviços, porem a falta de uma pessoa ligada a Meio Ambiente na empresa prejudicou um pouco o processo.
O SIG foi relizado em ARCVIEW 3.2 e customizado em Aveneu, durou três anos para ser concluído, mais considero um sucesso, pois na empresa é considerado uma referência em termos de Banco de Dados do empreedimento realizado. Em 2004 tentamos realizar sua transferencia para ambiente WEB (ARCIMS e ARSDE), porem ficamos apenas na contratação de um piloto, logo após meu desligamento o SIG foi descontinuado.

Para saber + :
http://www.img.com.br/
http://www.esri.com.br/
http://www.esteio.com.br/
http://www.inpe.br/
http://www.sema.mt.gov.br