Blog de Geoprocessamento - informações e painéis sobre o Geoprocessamento (CAD, GIS/SIG e Sensoriamento Remoto), minha experiência profissional e dicas.
quinta-feira, 30 de julho de 2009
IMAGENS DE SATÉLITE x AEROLEVANTAMENTO
Para Saber + :
INPE
http://www.inpe.br/
GEO EYE
http://www.geoeye.com/
LANDSAT - NASA
http://landsat.usgs.gov/
sexta-feira, 24 de julho de 2009
ARQUIVO TÉCNICO
As estruturas hoje são para viabilizar o mais rápído possível a informação para o usuário, por exemplo FURNAS possui documentos de 1950 que são manuseados até hoje em perfeitas condições em três mídias : Papel(analogico),Digital(raster) e Microfilme, alem de possuir um corpo técnico especializado e equipamentos de ultima geração que copiam,dobram e corta sem o manuseio humano.Na Companhia de Energética de Goiás - CELG os documentos são climatizados de acordo com sua necessidade, sendo uma referencia no setor.
E o geoprocessamento de que maneira deve ser armazenado para futuros utlizações?, neste tempo que estive no arquivo me dediquando a isso, o que gerou minha participação como palestrante no II Encontro Nacional de Usuários de Informações Sociais, Economicas e Territoriais ocorrido no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica - IBGE, com o trabalho entitulado Informação Geográfica : Registro,Consulta e Longevidade.Estudo de caso: FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.
Este trabalho visava entender que as informações geo devem ser tratadas da mesma forma, apenas com mecanismo de Gerenciamento de Eletrônico de Documentos - GED que permitam aperfeiçoar a sua utilização. No caso de FURNAS, alguns sistemas na web serão substitituidos gradativamente para o GED.
Para saber + :
IBGE - CONFEST / CONFEGE
http://www.ibge.gov.br/confest_e_confege/
FURNAS
CELG
GED - Winkpédia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Gerenciamento_eletr%C3%B4nico_de_documentos
quinta-feira, 23 de julho de 2009
ANEEL & ELETROBRÁS
O primeiro trabalha na Eletrobrás no Departamento de Meio Ambiente el e vem de longa data, buscando a união das empresas públicas ligadas a Energia na área de geoprocessamento, que se chama Marcio Madeira. Participei de algumas tentativas dele e do grupo eletrobrás para que as empresas conversassem a mesma língua, alguns trabalhos do Marcio são referência como o Banco de Metadados do Setor e a Mapoteca Digital de Unidades de Conservação Estaduais que ele sai “garimpando” pelas gestoras dos parques e de vários órgãos da união até obter as informações, talvez vamos ter a honra dele postar esse trabalho aqui no blog.
Outra pessoa que tenho em alta estima nem conheço bem, nunca fui apresentado formalmente, o conheci em 2006 no Primeiro Encontro Nacional de Geoprocessamento do Setor Elétrico em Brasília, que foi idealizado pelo ele mesmo, o Sr.Alcebíades, a Agencia é vista às vezes somente pelo trabalho de controladora e as pessoas desconhecem como na verdade, alguns profissionais estão ali para nos ajudar, que é o caso aqui. O Sr.Alcebíades criou o Sistema de Informação Geográfico do Setor Elétrico – SIGEL,site com as informações de vários órgãos e empresas que facilitam o nosso trabalho, fora que empresta o seu espaço(ANEEL) para a união do geoprocessamento no setor elétrico.
Bem se vocês não conhecem estes dois, está na hora de conhecê-los, eles vão mudar a maneira de ver o geoprocessamento no setor elétrico.
Para Saber + :
Agencia Nacional do Setor Elétrico - ANEEL
http://www.aneel.gov.br
SIGEL - ANEEL
http://www.aneel.gov.br/area.cfm?idArea=544&idPerfil=2
ELETROBRAS
http://www.eletrobras.com/elb/main.asp
ELETROBRAS MEIO AMBIENTE
http://www.eletrobras.com/elb/data/Pages/LUMISEB570026PTBRIE.htm
terça-feira, 21 de julho de 2009
TOPOGRAFIA - A COISA MAIS IMPORTANTE DA VIDA
quarta-feira, 15 de julho de 2009
40 ANOS - HOMEM NA LUA
Praticamente nasci neste mesmo dia e minha vida vem se seguindo aos aniversários daquela data, 5 anos, 10 anos até os 40 anos que faremos neste final semana, como eu, este fato vem se amadurecendo diante das informações obtidas, alguns não acreditam até hoje que alguem conseguiria tal feito.
Dizem que qualquer calculadora hoje tem mais memória do que foi utlizada pelo modulo lunar.Talvez algum de vocês esteja se perguntado onde isso tem haver com geoprocessamento ligado a Energia?
Esses avanços tecnologicos e satélites orbitais são fruto deste feito?Acredito que muito de nós que trabalhamos como Imagens de satélite ou mesmo os usuários se sintam em um módulo espacial, observando a terra, talvez seja a maneira de estarmos mais próximo de enumeras pessoas que colocaram e colocam as suas vidas por de trás de um sonho.O que você acha?
Para Saber + :
NASA
http://www.nasa.gov/externalflash/apollo40/
sexta-feira, 10 de julho de 2009
VAGA GEOPROCESSAMENTO
Nível: Intermediário - Avançado
Local de Trabalho: Centro de Sensoriamento Remoto - UFMG - Belo Horizonte
Enviar Currículo para: modelagem.bh@gmail.com (Currículo em
formato PDF ou txt)
Salário: Negociável (Enviar pretensão salarial juntamente com o currículo)
Atividades:
* Levantamento de dados de campo sobre as atividades da borracha,
castanha, exploração madeireira e outros usos da terra no Acre, Madre de
Dios e Pando.
* Coleta de dados cartográficos e outros, gerenciamento de banco de
dados geográficos.
* Processamento e interpretação de imagens de satélite
* Análise espacial avançada.
* Modelagem ecológica.
* Preparação de relatórios e elaboração de projetos.
Requisitos:
* Conhecimento em ecologia de sistemas ou área correlata.
* Conhecimento e experiência em diversos programas de SIG e sistemas de
posicionamento global por satélite.
* Conhecimento e experiência com processamento digital de imagens de
sensores remotos.
* Boa comunicação oral e escrita.
* Disponibilidade para viagens esporádicas.
* Domínio de inglês
* Capacidade de desenvolvimento autônomo.
* Paixão por desafios.
Adicionais:
* Domínio de técnicas matemáticas e estatísticas.
* Domínio de linguagem de programação em ambientes como Mathlab, Vensim
ou Stella.
* Disponibilidade para viagens nacionais e internacionais esporádicas.
* Domínio de espanhol.
Vantagens:
* Horário de trabalho flexível.
* Ambiente de trabalho informal.
* Interação com equipe multidisciplinar de grande reconhecimento
internacional.
* Participação em projeto pioneiro e inovador a nível mundial.
* Oportunidade de aprendizado contínuo através da participação em
cursos, estágios, oficinas e congressos.
* Intercâmbio de experiências com centros de pesquisas avançados no
Brasil e no exterior.
* Possibilidade de cessão de horário para realizar curso de pós-graduação.
quinta-feira, 9 de julho de 2009
quarta-feira, 8 de julho de 2009
ENERGIA – QUAL O FUTURO?
Recentemente vi um programa no Discovery Science sobre alternativas de uso na geração de energia, a primeira apresentada seria a utilização das marés como gerador de energia, a segunda um caso na Austrália que consomem carvão para geração passariam a utilizar o calor do sol, gerando ar quente propulsando geradores através de um grande tubo, projeto muito grande e não sei as conseqüências ambientais abaixo daquela estufa, pois a área era um deserto no meio da Austrália. Outro mecanismo seria a fusão nuclear, através do acelerador de partículas na Inglaterra, o programa dizia que seria possível gerar energia por 30 anos a partir de uma bacia d’água.
Conhecemos dois tipos que são alvos freqüentes, vamos chamar “figurinhas fáceis” quando falamos de energia limpa, energia eólica, produzida pelos ventos, dizem que sua manutenção é muito cara e a energia solar através da fotocélula, os preços não são competitivos e necessitam de áreas muito grandes para serem instaladas.
Vem-me a cabeça que nossos reservatórios, principal fonte de geração de energia em nosso país, ocupem grandes áreas também, Qual seria a diferença? Acredito que ninguém agüentaria ficar olhando muito tempo para geradores e coletores, a paisagem de um lago, mesmo que artificial é muito melhor.
Pensar no futuro, se o acelerador é algo seguro, pode ser a saída, porem o que foi dito na reportagem é que somente daqui a 50 anos poderemos ter uma cidade abastecida por esta fonte de energia.
O que você acha sobre o assunto?
Para saber + :
DISCOVERY SCIENCE
http://science.discovery.com/
terça-feira, 7 de julho de 2009
UHE SIMPLICIO
Simplício é um projeto de engenharia civil que tem mais de 20 anos e foi alterado “n” vezes, a principio era uma queda única e passava dentro do rio Paraíba do Sul, os impactos na Cidade de Três rios seriam muito grandes.
O projeto atual que está sendo construído foi dividido em duas Usinas SIMPLICIO E ANTA que forma o complexo Hidrelétrico de Simplício, com capacidade instalada de 333MW(Fonte: FURNAS), todos que foram à obra dizem que é uma aula de engenharia, pois compõe várias estruturas com re-locação de rodovia, túneis e formação de vários reservatórios, a solução apresentada propõe desviar a água do Rio Paraíba do Sul através do grande desnível de altura entre vários pequenos reservatórios até a casa de Força já no nível do rio, havendo assim a geração de energia.
Muitos se referiam a Simplício como “Suplício” por várias tentativas de tirá-la do papel, algumas pessoas foram entrevistadas várias vezes para estudos da região e finalmente hoje é uma realidade em construção.
segunda-feira, 6 de julho de 2009
BLOG MUNDOGEO
Com muita satisfação, gostaria de divulgar que o nosso blog, se encontra agora no Portal Mundogeo, vamos continuar postando aqui e divulgando o Mundo do Geoprocessamento no setor de ENERGIA.
http://www.mundogeo.com.br/blogs/energia/
Agradeço pela participação de vocês.
Para saber + :
MUNDOGEO
http://www.mundogeo.com.br
sexta-feira, 3 de julho de 2009
UHE SERRA DA MESA
INPE - SPRING
http://www.dpi.inpe.br/spring/
quarta-feira, 1 de julho de 2009
SIG DO APM MANSO
A Usina Hidrelétrica de Manso fica no Mato Grosso próximo a capital Cuiabá, a Usina foi construida em 2000 ,por dois fatores o de geração de energia e de manter a vazão do rio Cuiabá, que abastece a capital e de vez em quando inundava a cidade com sua cheia, por isso este empreendimento se chama Aproveitamento Multiplo de Manso (APM Manso).
Furnas começou a contruir a usina após a falência do Banco Nacional que era seu proprietário e na área ambiental o licenciamento estava parado no Programa Básico Ambiental - PBA, neste documento assinado entre a Secretaria de Meio Ambiente de Mato Grosso - FEMA, atual SEMA e o gestor da obra, afirmava compromissos de mitigação do empreendimento que FURNAS assumiu.
O PBA contemplava os seguintes programas ambientais:
Programa de Monitoramento das condições de Erosão
Programa de Preservação do Patrimonio Arqueológico
Programa de Ictiofauna
Programa de Monitoramento Sismológico
Programa de Monitorameto Climatológico
Programa de Comunicação Social
Programa de Ações a Jusante
Programa de conservação e manejo da Fauna Silvestre
Programa de Sistema de Informação Geográfica
Programa de Monitoramento Limnologia e Qualidade da Àgua
Programa de Socioeconomia
Progarama de Saúde e Endemias
Programa de Recursos Minerais
Programa de Monitoramento Sismológico
Programa de Monitoramento do Lençol Freático
Programa de Monitoramento Hidrológico
Programa de Utilização dos Recursos Florestais
Programa de Recuperaçãod de Áreas Degradadas
Programa de Conservação da Flora
Programa de Compensação por perdas Ambientais
Programa de Remanejamento de População
Programa de Zoneamento Ambiental
Todos os 22 programas foram contemplados no SIG APM MANSO, foi um desafio, porque não haviamos até então realizado nenhum SIG na empresa na plataforma ESRI, no mesmo periodo nossa única experiência nesta área foi o início do SIG corporativo.
Fizemos um termo de referencia para o SIG contemplando o mínimo que poderiamos contemplar, que seria basicamente localização dos pontos de coleta, fotos dos locais linkadas a cada ponto de coleta, relatorios linkados a cada ponto de coleta.
Para alguns programas foram identificados necessidades especificas como no de Limnologia que solicitou que houvesse cruzamento de dados , gerando gráficos. Outra dificuldade encontrada foi a enorme variação de formatos recebidos das mais diversas fontes contratadas para realização dos programas, gerou retrabalhos.Para realização de ordenamento e unificação de dados, geração de sistemas e carga do SIG foi contratada a empresa ESTEIO AEROLEVANTAMENTO. Esta contratação foi fundamental para realização dos serviços, porem a falta de uma pessoa ligada a Meio Ambiente na empresa prejudicou um pouco o processo.
O SIG foi relizado em ARCVIEW 3.2 e customizado em Aveneu, durou três anos para ser concluído, mais considero um sucesso, pois na empresa é considerado uma referência em termos de Banco de Dados do empreedimento realizado. Em 2004 tentamos realizar sua transferencia para ambiente WEB (ARCIMS e ARSDE), porem ficamos apenas na contratação de um piloto, logo após meu desligamento o SIG foi descontinuado.
Para saber + :
http://www.img.com.br/
http://www.esri.com.br/
http://www.esteio.com.br/
http://www.inpe.br/
http://www.sema.mt.gov.br