Trabalho com geoprocessamento a bastante tempo, ontem assisti ao Ministro Mercadante falando sobre desastres naturais no Globo News em entrevista com a Miriam Leitão e o Prefeito do Rio de Janeiro, sobre a gestão de desastres Nacionais.
O Ministro citou que a primeira coisa a ser recebida seriam as imagens de satélite, minha esposa falou :” porque você não entra para trabalhar nessa área” ela vai crescer muito.
E realmente tem percebido que com o aumento de desastres naturais a quantidade de vagas devem aumentar, pois uma das coisas que foi dita é que a imensa maioria dos municípios não tem defesa civil no seus quadros.
No caso do Rio de Janeiro, a Georio foi criada após as enchentes de 1966, sendo um dos primeiros órgão criados por ocasião de um desastre natural ha 44 anos atrás.
Sendo assim necessário a formação de técnicos nas áreas de geotécnica e meteorologia. me recordo que o curso técnico de meteorologia do CEFET –RJ quase fechou as portas por falta de interesse dos alunos.
Para saber + :
DEFESA CIVIL
http://www.defesacivil.gov.br/index.asp
CEFET-RJ
http://portal.cefet-rj.br/maracana-ensino/tecnico/97-curso-tecnico-de-meteorologia-.html
Muito interessante a interdisciplinaridade embutida ai, além de ser uma área bastante relacionada à geografia. Um exemplo simples é a identificação de áreas de risco onde pode e deve entrar a utilização do geoprocessamento.
ResponderExcluirVerdade Vitor, minha única questão para quem ja fez um curso na área com essa interdisciplinaridade é a necessidade de não perder o foco na formação de cada um.Vou tentar explicar, um advogado entra em um curso de Meio Ambiente e tem aulas de estudos de solo, ele fica perdido e pois boa parte da aula é dada por um especialista.
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