Seria uma crítica se não me incluí-se neste meio, mas me coloco no mesmo caminho, seria muito bom se encontrassemos aquele mapa de geologia daquela região prontinho para aquele EIA - Estudo de Impacto Ambiental, porem o que esquecemos é que a pesquisa e os detalhes são fundamentais nestes estudos. Por exemplo o que adianta o mapa ter tipologia "X" e o técnico responsável por escrever o relatório fazer mensão a tipologia "Y" o tempo todo e ainda fazer destaques que nem de longe aparecem em seus mapas.
Outro fator é que alguns casos no caso de geologia e geomorfologia o responsável pelos dados como o CPRM, tem dados de origem primária do local, que o trabalho poderia dar nuancias de destaque a certas tipologias, melhorando siginificativamente a qualidade do trabalho.
Outro fato são as misturas de escalas por encontrarmos dados de diferentes fontes, tornando o trabalho em uma grande torre de babel, nada conversando com coisa alguma.
Quando penso no passado e lembro da mesa digitadora e no trabalho penoso de digitalização, penso que o caminho se faz pela produção e pela utlização com qualidade dos dados econtrados nas fontes como o IBAMA, IBGE, CPRM, sem utiliza-los como pano de fundo apenas, mas muitas vezes melhorando estes dados.
No que vocês acreditam, deixem seus comentários...
Nenhum comentário:
Postar um comentário