sábado, 18 de fevereiro de 2012

DILEMA FOTOGRAFIA - SENSORIAMENTO REMOTO

Dizem que uma imagem, vale mais do que mil palavras. Desde quando comecei a trabalhar com geoprocessamento sei que as imagens mudaram o mundo da cartografia e criaram o sensoriamento remoto, as pessoas querem as imagens como fotografia e querem o Google para facilitar essa visualização.
Voltando ao ínício me recordo das primeira imagens Lansat 5 que vi em um trabalho de aproveitamento de vegetação no reservatório de Serra da Mesa. O trabalho era feito com "overlay" técnica que  utiliza  dois papéis ou suportes, um translucido que pode ser vegetal ou acetato e outro opaco, papel branco. A imagem Landsat 5 era adiquirida diretamente do INPE e sem estarem georreferenciadas, o que faziamos na mesa digitalizadora com as cartas do IBGE ou DSG. Utilizavamos o erdas para isso ou o SPRING, com mais ou menos 40 pontos de controle. Podemos perceber que como evoluímos na questão do sensoriamento remoto, porem ainda vivemos o "dilema fotografia", como chamo a interpretação dos gerentes e mesmo técnicos e engenheiros que não conseguem ou não foram devidamente apresentados a todo potencial desse instrumental.
Estudei no CEFET-RJ, escola técnica federal e me ensinaram física no laboratório, lembro-me bem dos prismas e das aulas de ótica no laboratório, para mim a faixa do visível e do invísível não foram novidades. Essa ligação da escola foi fundamental para o meu entedimento das bandas das imagens do sensor ótico. Como podemos mudar esse entendimento com relação ao que chamo de "dilema fotografia"?
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PARA SABER+:
IMAGEM
http://www.img.com.br/marketing/intersat/Conceitos_Imagens_Intersat.pdf

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